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Examinando Pixels é a versão em português do blog Perusing Pixels, um diário fotográfico da jornada da jogadora Twin Pistols através da série de jogos Tomb Raider. Use os links à direita para encontrar um jogo ou fase em particular, ou veja abaixo o último post.

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Friday, May 11, 2012

Recapitulando: Tomb Raider II

Bem vindos à minha recapitulação de Tomb Raider II, que seguirá basicamente a mesma fórmula da minha recapitulação do primeiro jogo; isto é, eu farei a mim mesma perguntas tiradas do Desafio de 30 Dias de Tomb Raider de Jeremy, e da adaptação de Stella do mesmo desafio (assim como algumas perguntas próprias).

Fase Favorita / Menos Favorita

Obviamente, Venice é a melhor fase no jogo (na verdade, no mundo), por razões completamente imparciais, que não estão de forma alguma ligadas aos meus sentimentos de nostalgia e uma série de sonhos vagos que eu tinha aos 10 anos de idade. Lanchas! Música clássica! Texturas de portas! É a perfeição em um arquivo .TR2. Tibetan Foothills é outra grande fase, devido em grande parte a inclusão do snowmobile (acompanhado por uma canção tema que é quase tão boa quanto aquela da lancha). Naturalmente, Lara's Home, mesmo tecnicamente não sendo uma fase, é uma abordagem excelente da tradicional área de treinamento e realmente dá consistência ao conceito de sua bastante breve antecessora.

Dar o prêmio de fase menos favorita é algo muito mais desafiador. Deixando pra lá fases de um truque só (The Dragon's Lair, Home Sweet Home - ambas poderiam ser consideradas “ruins” por serem muito curtas e não possuirem exploração), eu suponho que uma das fases aquáticas será suficiente, simplesmente por haver muitas dessas fases malditas. Eu direi Wreck of the Maria Doria; ela não é horrível, e é realmente bonita em algumas partes, mas me desapontou um pouco em comparação a como eu me lembrava dela, e eu aparentemente desfrutei bem mais as outras fases no mar. Ah! Com exceção de The Deck. Na verdade, a mesma coisa vai para The Deck. Então, estas duas.

Inimigo Favorito / Menos Favorito

Apesar de eu originalmente ter dado a ele o prêmio de “inimigo mais irritante”, eu irei voltar atrás um pouco e renomear o cara do lança-chamas como o meu inimigo mais favorito,
por ele ter sido um pouquinho diferente dos outros inimigos humanos (o resto sendo do tipo comum ‘atire ou atinja’) e ser usado com suficiente moderação para se tornar desafiador, ao invés de aborrecedor. Ficar no lado errado dele equivale a uma morte quase instantânea, então você tem que usar um pouquinho mais de estratégia ao lidar com ele.


O meu inimigo menos favorito é o ieti, porque EU ODEIO IETIS PRA CARAMBA. Eles dão uns gritos assustadores e passam a maior parte de seu tempo pisoteando no fundo de abismos profundos e escuros, os quais Lara tem que visitar graças a algum item para progredir no jogo. Além disso, eles simplesmente ficam lá gritando depois que matam a Lara depois que a Lara morre, provavelmente até o final dos tempos. Sério, que maus ganhadores.




Arma Favorita / Arma Menos Favorita

Mais uma vez, as Uzis reinam supremas por serem rápidas, barulhentas e mortais. O lança-granadas leva um segundo lugar simplesmente por ser inovador (está chovendo partes de corpos!)

Já existe armas suficientes agora para garantir uma categoria de “arma menos favorita”; naturalmente, esta honra irá para a arma de arpões, que raramente atinge o alvo e gasta munição hemorragicamente. Sério, seria mais útil se Lara se armasse com agulhas de tricô. Não vale a pena sequer tirá-la de seu coldre.

Puzzle Favorito

Sou só eu que acho isso, ou os puzzles em Tomb Raider II são mais dependentes de ação, se comparados ao primeiro jogo? Muitos deles pareciam envolver saltos mortais, e meu cérebro está tendo dificuldade em diferenciar o que foi ficar saltando aleatoriamente do que foi mesmo um puzzle. O único que realmente se destaca é a porta com tempo no fim de Venice; Eu acho que descobrir o que fazer para não acabar explodindo é realmente um quebra-cabeça.

Isto bota aquele puzzle de fogo em Palace Midas no chinelo, né? 
Música Favorita

Venice Violins (os violinos de Veneza). Por favor, note que essa categoria em particular se extende além de Tomb Raider II para abranger “todas as músicas já gravadas”. Porque Nathan McCree ainda não foi feito um cavaleiro?  

Cena Favorita

Foi uma decisão difícil, e a cena do acidente de avião - na qual Lara parece apenas levemente incomodada quando seu avião tem uma crise de confidência em algum lugar acima do Tibete - quase levou esta, mas eventualmente eu decidi que a coroa deveria ir para o FMV do roubo do jipe:

Além disso, Hitman está nesse vídeo!

Momento Mais Assustador

Eu achava que seria o ninho de aranhas gigantes em Temple of Xian, mas não, foi este lugar: 



Nomeadamente, o fosso escuro de ietis em Catacombs of the Talion. Ainda bem que existem flares (e Uzis). 

Momento Mais Emotivo

Nada em particular me chateou em Tomb Raider II, com exceção talvez daquele tubarão retardado que eu matei. Mais uma vez, nós teremos que recorrer a nossa velha amiga nostalgia, e simplesmente gesticular na direção geral de Venice. Ah, Venice. Eu provavelmente teria sido uma mulher bem ajustada, e não obcecada por Tomb Raider, se não fosse por você.

Traje Favorito

Ooh, os criadores do jogo realmente aproveitaram a oportunidade de brincar de vestir a Lara nessa edição. Cinco mudanças de traje são exibidas:



                                
                                                 
Em sentido horário, começando na esquerda de cima:

Clássico, Casa, Subaquático, Robe Noturno, Tempo Frio (!).

Todos têm seus méritos (e as roupas ‘para ficar em casa’ dela são uma melhoria de 250% em relação ao primeiro jogo), mas em última análise eu optarei pelo traje para climas frios usado no Tibete, um traje que parece estar em conflito consigo mesmo: uma jaqueta de aparência aconchegante pareada com um par de shorts que mal valeu a pena colocar.

Maneira Favorita de Matar Lara 

Ietis fazem um belo show ao remover Lara de seu fardo mortal, mas, como todos nós estamos cientes, eu odeio ietis. Então eu irei ignorá-los em favor dos lanceiros de Floating Islands e sua abordagem econômica com algo que é ao mesmo tempo uma arma mortal e um utensílio de cozinha.

Conclusão   

O Tomb Raider original - por mais inovador que foi - parece quase conservador comparado ao seu irmãozinho ambicioso. O primeiro jogo mandou Lara explorando várias locações subterrâneas, então TR2 a leva do topo das cordilheiras do Tibete ao fundo do oceano. TR1 fornece armas curtas de potência variável; TR2 acrescenta rifles, arpões e lanças-granada na mistura. A Lara de TR1 tinha que andar por todos os lugares (durante o jogo, pelo menos), enquanto a Lara 2.0 obteve uma carteira de motorista e ganha acesso a dois veículos para instaurar o caos (e a destruição de gôndolas).

Isso tudo é algo esperado, claro. Tomb Raider I estava testando a água com o conceito, e o sucesso dele possibilitou a Tomb Raider II realmente dar o passo decisivo. Infelizmente, em seu ímpeto em melhorar tudo, algumas qualidades definidoras do primeiro jogo foram deixadas para trás, os dois principais exemplos sendo a falta de puzzles (eu mencionei acima que eu não consegui mesmo me lembrar de nenhum puzzle em particular e eu tenho certeza que isto não se deve somente a minha terrível memória), e uma sensação de isolamento diminuída. Esta última não é exatamente uma coisa ruim - o jogador não precisa experenciar a mesma sensação da solidão de se explorar uma tumba no meio de uma cidade européia, precisa? - mas ela diminuiu um pouco aquela coisa de Lara x Mundo, e a transformou em alguma coisa mais parecida com Lara x Vários Caras Malvados, Sozinha Até Que A Cavalaria Eventualmente Decida Aparecer (Não Que Eles Sempre Apareçam, Mas Isso É Irrelevante).  

Quanta falta você sente do isolamento do primeiro jogo depende do jogador - Eu na verdade acho um pouco menos desgastante explorar um lugar que deveria ser tecnicamente “populado”, mesmo que todos os habitantes sejam bandidos - mas o negócio dos puzzles é provavelmente mais objetivo, por ter realmente sido uma grande parte do primeiro jogo. Eu teria alegremente trocado alguns dos capangas por algo como o enigma da barra de ouro em Palace Midas

Mas estas falhas são perdoáveis em face ao resto do jogo, que é verdadeiramente excelente. Eu não acho que ele seja uma daquelas ilusórias sequências “melhores”, mas certamente não desgraça a série e pode ficar orgulhosamente ombro-a-ombro com seu irmão mais velho. Resumindo; ainda é incrível.              

Sunday, April 22, 2012

Home Sweet Home

Certo, agora nós estamos mesmo no fim. Ou, para ser mais específica, no epílogo. A Core Design, em um golpe digno de mestre, decidiu retornar à coisa incrível que é a humilde morada de Lara, jogar umas armas no meio, alguns alvos móveis, ligar o “modo noturno” e deixar a diversão começar. É a maneira perfeita de relaxar após o clímax do jogo; é como o equivalente em videogames de beber chá e depois comer After Eight Mints (N.T.: After Eight Mints são chocolates pretos revestidos com menta, produzidos pela Nestlé).

Após passar as últimas semanas pilhando navios, desfigurando templos e garantindo seu lugar na lista dos Mais Procurados de Veneza, Lara finalmente obteve a Adaga de Xian, e retornou para casa, para relaxar perto do fogo crepitante e examinar o seu prêmio.

Porém, os capangas remanescentes do falecido Marco Bartoli estão bastante chateados com o modo que as coisas terminaram, e se dirigiram até a casa de Lara para buscar sua vingança e recuperar a adaga. Com a ajuda de somente uma espingarda e alguns milhares de cartuchos, Lara deve proteger a si mesma e a sua casa da devastação.



O fogo crepitante mencionado acima. Ou, uma alternativa é que Lara tenha tanto ouro em excesso que decidiu botar fogo em um pouco dele. Não é de se admirar que a pessoas odeiem as classes altas decadentes.



Dá só uma olhada no tamanho da cama, em comparação com a Lara. Eu fico surpresa que ela tenha conseguido subir nela sem uma escadinha.



Enquanto Lara admira seu novo brinquedo, os membros da Fiamma Nera conseguiram invadir os portões da frente da casa dela, e estacionaram suas vans desordenadamente no caminho que leva à entrada.



Lara se desloca rapidamente até o enorme armário ao lado de sua cama, no qual repousa uma espingarda solitária e um montão de munições.



Na única vez que Lara provavelmente faria um bom uso de uma xícara de chá, aquele mordomo trêmulo e empoeirado não está em nenhum lugar à vista.



Na metade da fase, eu percebi que estava desperdiçando a oportunidade de ouvir uma das melhores músicas já gravadas ao mesmo tempo em que atirava em alguns caras malvados (“pros diabos!”).



Essa van tem algo de muito fofo. Eu acho que são as rodinhas cômicas. É como aquela foca obesa da internet, com o balde azul.



Após uma conveniente quantidade de tempo e pessoas passar, o homem que eu gosto de chamar de “Sr. Espingardas Gêmeas” entra em cena – um nome que, no meio da batalha, eu percebi ser meio impróprio, vendo que na verdade ele é apenas uma versão um pouquinho menos feia do Cara do Revólver Gigante.



Com sua casa novamente livre de assassinos, Lara decide tomar uma ducha. Em algum lugar em 1997, os corações de milhões de adolescentes tarados disparam. 



“Você não acha que já viu o suficiente?” Lara repreende, desapontando muitos fãs do erotismo de pixels e me provendo com uma linha de assinatura padrão pelos próximos 15 anos. Então ela pega sua espingarda e manda a câmera pelos ares.



E este é o fim de Tomb Raider II. E dá uma olhada, o jogo nos dá as nossas estatísticas finais! Usando uma calculadora e uma vaga memória da matemática do ensino secundário, eu calculei que aproximadamente 80% dos meus tiros foram precisos, e que o meu tempo médio foi de 56 minutos e 28 segundos. Que tal estes fatos divertidos? 

Eu postarei a minha recapitulação de Tomb Raider II em algum momento no futuro próximo, e então eu irei progredir para Tomb Raider II: The Golden Mask. Te vejo em breve! :D

Friday, April 6, 2012

The Dragon’s Lair

Então, tudo se resume a isto; The Dragon’s Lair. O estágio final na busca de Lara pela Adaga de Xian, uma busca que a levou a China, Veneza, Tibete e até mesmo aos cantos mais escuros do leito oceânico.

E agora, tudo que ela tem a fazer é matar um dragão e arrancar a adaga de seu coração ainda pulsante. Deve ser bastante simples.

O final em si é bastante curto. Basicamente, se trata de uma sequência de três salas, em vários tamanhos, cada uma contendo um tipo diferente de inimigo para você repelir. Não existe muito espaço para aquelas acrobacias extravagantes das quais Lara dependeu em fases recentes, mas existe bastante oportunidade para você aumentar sua munição e matar alguns caras malvados.



O começo da fase; é um alívio ver que, ao contrário da última vez, nós não somos jogados imediatamente no meio da luta com o enorme e malvado chefão.



Eu não tenho nada a dizer sobre esta imagem, a não ser que a achei bem incrível.



Após lutar em seu caminho pela primeira sala (lanceiros), Lara se vê em uma área mal iluminada, encarando a possibilidade de uma morte dolorosa ao... hã... franzirem para ela? Sério, esta é a postura de um homem que simplesmente desistiu de tentar impedi-la.



A primeira coisa que eu pensei, quando vi este item, foi que um dos cultistas tivesse botado um ovo. Eu preciso parar de jogar Minecraft.



Eu não ficaria muito complacente; o dragão atrás desta porta certamente não é tão amigável quanto o dragão gravado nela.



Lara encontra Marco Bartoli deitado em uma plataforma, e comemora com um moinho de vento.



Irritado por ter sido gongado na pista de dança (e por ter uma lâmina encantada enfiada em seu velho coração), Marco se transforma em um dragão e começa a tentar cozinhar e/ou comer Lara. 



Foi preciso milhares de cartuchos das Uzis antes de eu finalmente desistir e usar o método fácil e sorrateiro do detonado da Stella. Ei, não é um cheat, se Lara não teve que acender um flare e dançar um pouquinho.



Finalmente! A Adaga de Xian é nossa. E dá uma olhada, tem uma adaga extra ainda enfiada nele, em caso de nós perdermos esta aqui.




Arrancar a adaga do ventre do dragão faz a coisa inteira derreter, deixando um esqueleto que sem dúvidas irá confundir alguns paleontólogos daqui a um bom tempo.



A adaga recuperada com êxito, Lara corre em direção à liberdade.

Com a Adaga de Xian seguramente armazenada em sua mochila, Lara sai rapidamente do templo, que está começando a desabar ao seu redor.



Você realmente não gostaria de olhar para trás, em uma passagem estreita, e ver isto vindo em sua direção.

Lara alcança a superfície no exato momento em que uma enorme explosão chacoalha o templo e a lança violentamente no ar.



Yahoooooooooo! Isso é ainda melhor que os trampolins.

Lara cai no chão e desmaia, enquanto a explosão contínua devasta os arredores.



Após uma soneca involuntária, Lara acorda e descobre que explodiu sem querer uma parte da Grande Muralha da China. Oh-oh, ainda existe bastante dela sobrando.

Com seu trabalho feito, Lara se dirige a sua casa.



Eeee este é o fim de Tomb Raider II. Quase.

Sunday, April 1, 2012

Floating Islands

Meus parabéns a Core Design por não optar por um nome de fase mais excêntrico; Floating Islands (Ilhas Flutuantes) é o nome dela e ilhas flutuantes é o que ela tem. Bem, isto e inimigos flutuantes, templos flutuantes e pedaços aleatórios de jade verde-neon flutuantes – na  verdade, a única coisa que não está agindo como se tivesse sido injetada com gás hélio superforte é a própria Lara.

Marco Bartoli superou Lara na busca pela Adaga de Xian, e tentou utilizar suas habilidades de transformar pessoas em dragões ao cravá-la em seu próprio coração. Ainda recusando-se a desistir, Lara segue o corpo dele, conforme os capangas de Marco o carregam para longe.



Após as emoções da última fase, o começo de Floating Islands parece estranhamente sereno, provavelmente porque esta é a primeira vez em um bom tempo que Lara é capaz de ficar em pé, parada, sem sujeitar-se a ira de vários instrumentos cheios de espinhos.



É claro, toda essa paz e tranquilidade não podem durar por muito tempo. Floating Islands é a fase que introduz os guerreiros voadores, verdadeiros brutamontes que carregam cada um uma espada do tamanho de um pequeno bote. Como se isto não fosse o suficiente, todos eles parecem estar usando algum tipo de calçado movido a foguetes (um artigo chinês bastante antigo, tenho certeza), e podem levantar voo quando bem quiserem. É relativamente fácil matá-los enquanto estão no ar, porque eles se movem bem lentamente, mas umas duas vezes eu não notei eles voando ao meu redor, e tive uma surpresa bastante desagradável quando eles decidiram usar Lara como uma pista de pouso.



Acredite em mim, você não quer um destes bad boys com você no chão. Sério, olha o tamanho desta espada.



Uma vez derrotados, os guerreiros viram estátuas e explodem, o que é uma pena, porque eu não teria achado ruim um par daquelas botas voadoras.



Por outro lado, os guerreiros voadores são iguais a morceguinhos irritantes, comparados ao seu primo mais numeroso, o lanceiro. O que eles não têm em habilidades de voo, eles compensam em quase todos os outros aspectos – e mais alguns. Eles são velozes, rápidos, e possuem uma predileção por empalar Lara em suas lanças, como se ela fosse um marshmallow.



Este é um lugar bem incrível, quando você chega nele; uma pontezinha linda em um cenário pitoresco, que leva a um grande templo que parece estar em chamas.



Ei, vejam, é uma tirolesa! Não vi uma destas por um bom tempo.



Um momento agradável dentro do templo é quando esta cortina se ergue, para revelar três lanceiros. Como se eles fossem um prêmio ou algo do tipo.



Eu amo esta foto. M16 versus Lanças!



Fogo: um material de construção perfeitamente viável.



Eventualmente, esta fase se enche de agir como se houvesse alguma chance dela querer que você escape vivo, e te joga em uma sala lotada até quase estourar com lanceiros e uma nova variedade dos capangas de Bartoli, que consegue atirar cursores facas, com uma precisão mortal.



Isto aconteceu com mais frequência do que eu gostaria de admitir. Repare como o Cara Atirador de Facas parece meio chateado com isso.



Lara faz uma pausa para saudar um dos atiradores de facas, ao explodi-lo em pedacinhos com uma de suas granadas.



Ela cede a outro guarda, em um animado jogo de peek-a-boo, entre os rounds. Pare de se confraternizar com o inimigo, Lara!



Retratado: um exagero.



E este é o fim de Floating Islands. Nós estamos nos aproximando do fim da jornada agora - só mais duas fasezinhas para passar.