Eu entrei na fase Opera House com uma vaga sensação de mau agouro; não porque eu achava que algo ruim iria acontecer, mas porque eu tinha certeza que iria passar a próxima hora de jogo extremamente entediada.
Eu realmente não sei de onde vem esta impressão tão negativa da Opera House. Quero dizer, ela não é nenhuma Venice, mas ainda é uma fase bastante decente, e muito bonita, também. E, como todos nós já deveríamos ter entendido, eu fico muito satisfeita com coisas bonitas.
Eu venho tentando manter todo mundo em dia com o enredo do jogo (ou pelo menos, a minha interpretação do enredo), e deste post em diante, eu vou usar letras itálicas para as minhas recapitulações, sobretudo para tornar as coisas um pouquinho mais atrativas e para que eu não tenha que continuar iniciando parágrafos com “Então,...”
Lara passou como um raio pelo esconderijo de Bartoli, matando bandidos e incomodando lustres, e agora se encontra na entrada de uma antiga casa de ópera. Poderia Marco estar dentro dela?
O começo da fase, que implica sair de um túnel escuro (pela primeira vez).
A maior parte das armadilhas ambientais da casa de ópera existe devido à construção estar em estado de abandono (entulhos, sacos de areia, etc.). Porém, eu não consigo encontrar uma justificativa para grandes caixas que conseguem se balançar magicamente de um lado para o outro. E não é como se houve só um par dessas embusteiras; essas coisas estão em toda parte.
Eu também reparei que a noite caiu enquanto estávamos escorregando por aquele túnel no começo. Qual era o tamanho daquele túnel?! Eram cerca de 4 da tarde quando nós entramos nele.
O pai de Marco Bartoli, Gianni Bartoli, que se parece demais com Harry Houdini, se Houdini decidisse adotar um disfarce desleixado de Satã.
Eu ia ridicularizar este carpete, mas então percebi que, na verdade, eu gostei bastante dele. E Lara aparentemente decidiu que é o lugar perfeito para praticar um pouco de ioga.
Eu simplesmente adoro esta foto, porque parece que ela está tentando dar um abraço bastante desajeitado naquele caixote.
Ei, toda aquela prática de ioga realmente valeu a pena!
A casa de ópera, que dá seu nome à fase. Eu vejo que os arquitetos tomaram a corajosa decisão de substituir o fosso da orquestra por uma piscina. Isto é dedicação ao teatro experimental, bem ali.
Lara e este rapaz passaram um longo tempo se observando, à distância, porque, aparentemente, balas não conseguem percorrer mais que 3 metros.
Foi, na verdade, algo bem romântico, até eu chegar perto o suficiente para atirar nele.
Todos estes espelhos foram quebrados exatamente do mesmo jeito. Eu suspeito que haja uma conspiração. Isso, ou um texturizador preguiçoso.
Foda-se o filme The Rocky Horror Picture Show, este é o melhor tipo de participação da audiência.
Mais uma vez, Lara deve contar com suas articulações mágicas para abrir algumas portas. Aqui, ela lhes dá um pequeno discurso estimulante. “É hora de fazer a intoxicação por metais que contraí por comer aquela chave valer a pena!”
Um dos puzzles desta fase trabalha com a hipótese de que eu tenha alguma idéia do que diabos seja uma “caixa de relé”. Má jogada.
Entre Lara e a saída da casa de ópera está um mini-chefe, o Cara do Revólver Gigante (para dar a ele o seu nome oficial).
Dirigindo-se ao hidroavião de Marco, você poder ter um vislumbre da linda Venezia à noite. Então, você pode se perguntar quem diabos é aquela mulher do lado do hidrovião de Marco, que parece como se tivesse escapado de Duke Nukem 3D.
No hidroavião, nós somos entretidos com uma cut-scene (um viva para cut-scenes!). Este é o único momento excitante nele.
Tendo se esgueirado até o hidroavião, Lara escuta às escondidas uma conversa entre Marco Bartoli e seu piloto, Fabio. Fabio tem algumas dúvidas (bastante sensatas) a respeito do plano de Marco de fazer uma incursão marítima por causa de um artefato que o pai dele, Gianni, poderia ou não estar carregando quando morreu. Marco responde dando um soco no estômago de Fabio (enquanto Fabio ainda está pilotando o avião, eu devo dizer), e então faz um pequeno discurso sobre o quão incrível ele (Marco) é, e como ele está destinado à grandeza.
Lara é descoberta por Marco quando ele deixa a cabine do piloto, e então é rapidamente nocauteada por um cultista (Eros).
Sim, eu desisti do meu plano de pegar todos os segredos.
Sobre o Blog
Examinando Pixels é a versão em português do blog Perusing Pixels, um diário fotográfico da jornada da jogadora Twin Pistols através da série de jogos Tomb Raider. Use os links à direita para encontrar um jogo ou fase em particular, ou veja abaixo o último post.
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Tuesday, February 7, 2012
Sunday, February 5, 2012
Bartoli’s Hideout
Em Bartoli's Hideout, nós somos obrigados a dizer um lacrimoso adeus a nossa confiável lancha e a quaisquer anedotas nostálgicas que eu possa ter daquela época em que tinha dez anos. Na minha recordação mais antiga de jogar esta fase, eu era uma garota com experientes quinze anos de idade, que conseguia facilmente dizer a diferença entre “texturas” e “portas”, e cuja ideia de um bom sábado à noite era jogar Tomb Raider II com o patch de voo, e arpoando inimigos confusos, enquanto Lara flutuava sobre os telhados.
A garota de quinze anos que eu era também possuía a habilidade de completar uma fase em menos que sete meses (embora ela provavelmente recorresse a um detonado em algum ponto), e então, jogando desta vez, eu fiquei alegremente surpresa em aprender que não possuo cada inimigo, corredor e irregularidade gráfica gravados na memória.
Então, tendo acelerado pelos canais de Veneza (deixando uma trilha de capangas mortos em seu rastro), Lara consegue encontrar por acaso o esconderijo de Bartoli, e começa a procurar o homem em questão.
O começo da fase, e aquele antigo elemento de Tomb Raider, de “começar em um corredor”, está de volta com tudo. Este também é o fim da linha para a lancha.
A grande entrada do pequeno refúgio de Bartoli, vista pela última vez no laptop daquele assassino, na China.
Compreendida dentro do esconderijo de Bartoli, está uma série de cavaleiros com espadas muito grandes. Eu não sei se faço uma análise Freudiana ou uma piada de pênis, então não farei nenhuma das duas.
Parece que havia uma liquidação de papéis de parede com horríveis estampas veludosas de leopardo. Que pena que Lara não trouxe consigo o seu velho carpete medonho; juntos, ela e Bartoli poderiam ter decorado uma sala adequada ao Nono Círculo do Inferno (N.T.: Twin Pistols se refere aos “Nove Círculos do Inferno”, que aparecem na primeira parte do poema “A Divina Comédia”, parte esta chamada “Inferno”).
A morte sincronizada não é uma coisa limitada a ratos e velociraptors. Estes caras parecem fazer parte de algum tipo de grupo de dança acrobática, com temática Nazista. Quem sabe, talvez eles façam? Não é como se Lara tentasse entrevistá-los antes de atirar neles.
Os blocos móveis em Tomb Raider II são bem menos horripilantes que aqueles no primeiro jogo, mas o que eles não têm em presença, eles compensam em sutileza. É uma surpresa que eu me lembrei desta parte da fase, senão eu provavelmente ainda estaria presa nesta sala, neste momento. Bem, não estaria. Eu teria olhado um detonado bem antes disso acontecer, mas você sabe o que eu quis dizer.
Eu sabia que só podia ser uma questão de tempo antes que a armadilha de fogo aparecesse. Desta vez, atravessá-la consumindo medi-packs é algo absolutamente inútil; Lara pega fogo se ficar a vários centímetros das chamas, e sua saúde não para de diminuir até você jogá-la na água. Na realidade, eu tive que utilizar lógica e cronometrar meu tempo neste puzzle. Eu sei. Eu também fiquei enjoada.
É hora de modelagem bonita em 3D! Eu não sei o que isto é, exatamente, mas eu planejo ter uma réplica no meu futuro jardim.
Bizarramente, a fase Bartoli's Hideout oferece a Lara a oportunidade de demolir uma casa. Destruir a casa não é algo realmente necessário para completar a fase, mas é bem provável que, se Lara gosta de atirar em coisas, ela gostará ainda mais de explodir coisas. Eu estou surpresa que você não ganhe um aumento em sua saúde, por fazer isto.
Por que todo lugar que Lara viaja tem que ter tantos túneis escuros e ameaçadores?
E este é o final da fase. Sim, eu sei que só peguei dois segredos; na hora em que euolhei me lembrei como pegar o dragão prateado, eu já tinha avançado muito na fase, para voltar e pegá-lo. Ainda assim, o prêmio são só cartuchos de espingarda, e eu só recorro à espingarda no evento improvável das pistolas ficarem sem munição.
A garota de quinze anos que eu era também possuía a habilidade de completar uma fase em menos que sete meses (embora ela provavelmente recorresse a um detonado em algum ponto), e então, jogando desta vez, eu fiquei alegremente surpresa em aprender que não possuo cada inimigo, corredor e irregularidade gráfica gravados na memória.
Então, tendo acelerado pelos canais de Veneza (deixando uma trilha de capangas mortos em seu rastro), Lara consegue encontrar por acaso o esconderijo de Bartoli, e começa a procurar o homem em questão.
O começo da fase, e aquele antigo elemento de Tomb Raider, de “começar em um corredor”, está de volta com tudo. Este também é o fim da linha para a lancha.
A grande entrada do pequeno refúgio de Bartoli, vista pela última vez no laptop daquele assassino, na China.
Compreendida dentro do esconderijo de Bartoli, está uma série de cavaleiros com espadas muito grandes. Eu não sei se faço uma análise Freudiana ou uma piada de pênis, então não farei nenhuma das duas.
Parece que havia uma liquidação de papéis de parede com horríveis estampas veludosas de leopardo. Que pena que Lara não trouxe consigo o seu velho carpete medonho; juntos, ela e Bartoli poderiam ter decorado uma sala adequada ao Nono Círculo do Inferno (N.T.: Twin Pistols se refere aos “Nove Círculos do Inferno”, que aparecem na primeira parte do poema “A Divina Comédia”, parte esta chamada “Inferno”).
A morte sincronizada não é uma coisa limitada a ratos e velociraptors. Estes caras parecem fazer parte de algum tipo de grupo de dança acrobática, com temática Nazista. Quem sabe, talvez eles façam? Não é como se Lara tentasse entrevistá-los antes de atirar neles.
Os blocos móveis em Tomb Raider II são bem menos horripilantes que aqueles no primeiro jogo, mas o que eles não têm em presença, eles compensam em sutileza. É uma surpresa que eu me lembrei desta parte da fase, senão eu provavelmente ainda estaria presa nesta sala, neste momento. Bem, não estaria. Eu teria olhado um detonado bem antes disso acontecer, mas você sabe o que eu quis dizer.
Eu sabia que só podia ser uma questão de tempo antes que a armadilha de fogo aparecesse. Desta vez, atravessá-la consumindo medi-packs é algo absolutamente inútil; Lara pega fogo se ficar a vários centímetros das chamas, e sua saúde não para de diminuir até você jogá-la na água. Na realidade, eu tive que utilizar lógica e cronometrar meu tempo neste puzzle. Eu sei. Eu também fiquei enjoada.
Esta é a sala dos lustres, a mais recente vítima do amor obsessivo de Marco Bartoli por papéis de parede medonhos. Aquela alegre estampa amarela não tem nenhuma chance contra o ataque felpudo.
Escondida nas profundezas da mansão de Bartoli, está a biblioteca com a localização mais inconveniente do mundo. Agora, eu não conheço nenhuma biblioteca que iria tolerar livros abertos e corpos mortos sujando o chão. Eu recebi um olhar torto só por largar um livro em cima do balcão de retorno, de uma posição um pouco mais alta do que era necessário.
É hora de modelagem bonita em 3D! Eu não sei o que isto é, exatamente, mas eu planejo ter uma réplica no meu futuro jardim.
Bizarramente, a fase Bartoli's Hideout oferece a Lara a oportunidade de demolir uma casa. Destruir a casa não é algo realmente necessário para completar a fase, mas é bem provável que, se Lara gosta de atirar em coisas, ela gostará ainda mais de explodir coisas. Eu estou surpresa que você não ganhe um aumento em sua saúde, por fazer isto.
Por que todo lugar que Lara viaja tem que ter tantos túneis escuros e ameaçadores?
E este é o final da fase. Sim, eu sei que só peguei dois segredos; na hora em que eu
Friday, February 3, 2012
Venice
Sendo uma criança de dez anos de idade, toda vez que eu ficava cansada de pular ao redor das cavernas nas montanhas do Peru, tentando achar a alavanca soberbamente camuflada (!), eu iria rodar minha demo de Tomb Raider II e dar uma volta por Veneza, como alternativa. Eu não me dava melhor aqui, principalmente porque eu não sabia como quebrar janelas, e não estava ciente que Lara podia dar um salto correndo.
Mas isto realmente não me incomodava. Eu amava Venice. Eu estava convencida de que, do outro lado de cada porta e janela, havia uma família italiana seguindo com sua vida diária. Eu iria passar meu tempo correndo contra paredes texturizadas como casas, na esperança de que isto iria, de algum modo, fazer essas pessoas sairem e falarem comigo, talvez para me oferecer uma bela refeição, ou gritar comigo por roubar a lancha deles. Obviamente, isto nunca aconteceu, mas me distraiu por bem mais tempo do que deveria. Como a maioria das coisas na vida, minha admiração infantil foi eventualmente substituída pelo triste conhecimento esmagador de ilusões, mas, por seu breve enigma, Venice sempre terá um lugar no meu coração.
Então, tendo achado uma foto de Veneza no laptop de um assassino, e decidindo que isto é uma razão tão boa quanto qualquer outra para dar uma visitada lá, Lara desembarca em Via Caravelli, e faz uma pequena excursão turística.
Lara começa em um pequeno beco entre dois prédios. Uma vez eu tive um sonho em que ela conseguia pular por cima desta cerca aqui atrás, e ia parar em uma praia, cercada por elefantes atiradores de cocos. Porém, eu não acho que é isso que realmente existe ali.
Os inimigos humanos em Tomb Raider II são bem mais numerosos do que no primeiro jogo e menos propensos a: 1) saudá-lo com uma piadinha, ou 2) ameaçar enfiar algo no seu traseiro (N.T.: Twin Pistols se refere a Larson, que, na cut-scene após a fase Tomb of Qualopec, em Tomb Raider 1, ameça enfiar o Scion no traseiro de Lara).
Compare isto com uma screenshot de Caves e pergunte a si mesmo porque eu passo mais tempo aqui.
Após todos esses anos, eu ainda consigo me lembrar do truque do alçapão*. Isso mesmo, eu não conseguia dar um pulo correndo ou entender que vidro + balas = janela quebrada, mas conseguia fazer truques envolvendo saltos complicados com facilidade.
*Se eu sou a primeira pessoa a documentar este truque em particular, eu gostaria que ele fosse chamado ‘O Truque do Alçapão de Perusing Pixels’ e receber uma soma substâncial dos eventuais lucros resultantes do uso dele.
Paredes com estampas de leopardo. Humm. Eu pensava que os italianos deveriam ser naturalmente estilosos, ou isto é apenas um estereótipo inútil? Eu gosto de como elas parecem que seriam felpudas, se você pudesse tocá-las. Isso é uma texturização engenhosa.
Mas isto realmente não me incomodava. Eu amava Venice. Eu estava convencida de que, do outro lado de cada porta e janela, havia uma família italiana seguindo com sua vida diária. Eu iria passar meu tempo correndo contra paredes texturizadas como casas, na esperança de que isto iria, de algum modo, fazer essas pessoas sairem e falarem comigo, talvez para me oferecer uma bela refeição, ou gritar comigo por roubar a lancha deles. Obviamente, isto nunca aconteceu, mas me distraiu por bem mais tempo do que deveria. Como a maioria das coisas na vida, minha admiração infantil foi eventualmente substituída pelo triste conhecimento esmagador de ilusões, mas, por seu breve enigma, Venice sempre terá um lugar no meu coração.
Então, tendo achado uma foto de Veneza no laptop de um assassino, e decidindo que isto é uma razão tão boa quanto qualquer outra para dar uma visitada lá, Lara desembarca em Via Caravelli, e faz uma pequena excursão turística.
Lara começa em um pequeno beco entre dois prédios. Uma vez eu tive um sonho em que ela conseguia pular por cima desta cerca aqui atrás, e ia parar em uma praia, cercada por elefantes atiradores de cocos. Porém, eu não acho que é isso que realmente existe ali.
Os inimigos humanos em Tomb Raider II são bem mais numerosos do que no primeiro jogo e menos propensos a: 1) saudá-lo com uma piadinha, ou 2) ameaçar enfiar algo no seu traseiro (N.T.: Twin Pistols se refere a Larson, que, na cut-scene após a fase Tomb of Qualopec, em Tomb Raider 1, ameça enfiar o Scion no traseiro de Lara).
Compare isto com uma screenshot de Caves e pergunte a si mesmo porque eu passo mais tempo aqui.
Após todos esses anos, eu ainda consigo me lembrar do truque do alçapão*. Isso mesmo, eu não conseguia dar um pulo correndo ou entender que vidro + balas = janela quebrada, mas conseguia fazer truques envolvendo saltos complicados com facilidade.
*Se eu sou a primeira pessoa a documentar este truque em particular, eu gostaria que ele fosse chamado ‘O Truque do Alçapão de Perusing Pixels’ e receber uma soma substâncial dos eventuais lucros resultantes do uso dele.
Paredes com estampas de leopardo. Humm. Eu pensava que os italianos deveriam ser naturalmente estilosos, ou isto é apenas um estereótipo inútil? Eu gosto de como elas parecem que seriam felpudas, se você pudesse tocá-las. Isso é uma texturização engenhosa.
Os inimigos humanos são extremamente difíceis! E eles também se vestem de forma estúpida.
Finalmente, Lara libera a lancha, que vai muito rápido e faz um “harrumph”, toda vez que você tenta virá-la.
A lancha não tem tempo para barcos inferiores, como gôndolas.
A lancha não se limita a tais banalidades, como “só ser capaz de se deslocar sobre a água”.
Gravidade é para gôndolas. Morte surpresa pela lancha voadora!
Um grupo de minas navais conseguiram tirar a confiança da lancha. Fale sobre riscos à saúde e à segurança. Porque eles não aproveitam, e jogam uns tubarões, enquanto estão ali?
Um varal! Deve haver pessoas morando aqui! Pessoas simples e bondosas, com roupas coloridas e um gosto perigoso para ornamentos de lago.
Hahaha.
Ria o quanto quiser, isso ainda parece melhor que a física ragdoll (N.T.: “ragdoll physics”, ou “física de boneca-de-pano” é um simulador de física utilizado em jogos, que aplica leis da física aos corpos, fazendo eles reagirem de forma “realista” a eventos físicos, tais como quedas; este tipo de física foi utilizado em todos os Tomb Raiders, a partir de The Angel of Darkness).
E este é o final da fase. Eu me lembro de ficar desanimada, em City of Vilcabamba, por ter tido que usar um medi-pack. Dessa vez, eu fique surpresa que consegui usar tão pouco.
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