Sobre o Blog

Examinando Pixels é a versão em português do blog Perusing Pixels, um diário fotográfico da jornada da jogadora Twin Pistols através da série de jogos Tomb Raider. Use os links à direita para encontrar um jogo ou fase em particular, ou veja abaixo o último post.

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Saturday, March 1, 2014

Thames Wharf

Perdão pela falta de atualizações (novamente). Caso você não tenha visto o post na minha página no Facebook, eu tenho uma boa desculpa desta vez: eu estou grávida, e atualmente tenho passado 90% do meu tempo livre dormindo, enquanto os 10% restantes são divididos entre reclamar sobre o quanto eu estou cansada, e comer batatas chips.

De qualquer maneira, de volta ao saqueamento de tumbas:

A próxima aventura de Lara é um pouquinho mais perto de casa: ela veio para Londres para procurar o Olho de Ísis, outro dos artefatos do meteorito.



Aqui nós temos a tela de carregamento para Londres, que, de acordo com aquele mapa no canto, está localizada em algum lugar no Mar do Norte. Tendo um vasto conhecimento de Londres (isto é, eu já estive lá), eu posso assegurar a vocês que este não é o caso.

Eu adoro o sortimento de caçambas e sacos de lixo. Bem vindos à nobre e histórica Inglaterra, pessoal!



Nós começamos esta etapa da aventura nos telhados, olhando na direção do nosso eventual destino, a Catedral de São Paulo (ou o que eu presumo que seja a Catedral de São Paulo, em todo o caso).



O plano de fundo desta fase está coberto com fotografias de Londres à noite, embora eu não esteja exatamente certa do lugar que isto aqui representa. Convent Garden?



Eu sei que isto parece ser uma foto de Lara combatendo um bico sem corpo e um par de garras, mas na verdade é a melhor foto que eu consegui tirar de um dos corvos assassinos que atacam Lara nesta fase. Aparentemente, os corvos de Londres são bem mais irritáveis do que aqueles que nós temos onde eu vivo, que são completamente indiferentes à minha presença.



Outro inimigo, mais plausível, nesta fase é o Cockney empunhando uma arma, que solta uns gemidos hilários ao morrer:

“Cor, blimey, guv’nor! I’ve copped a packet!” (Algo como, “Ai de mim, chefe! Eu fui ferido!”)



Tendo escapado da cólera do imitador de Dick Van Dyke, Lara se vê neste velho, e bastante horripilante prédio abandonado. Por mais rudimentares que eles pareçam, pelos padrões atuais, eu realmente gosto do efeito dos fachos de luz.



Outro predador londrino bastante conhecido, as ratazanas gigantescas. Eu suponho que o problema com Londres é que a cidade está dificilmente repleta de animais perigosos, então os desenvolvedores do jogo tiveram que usar suas imaginações ao pensar em inimigos para Lara combater.



Eventualmente, Lara se vê em um guindaste, e decide dar uma espiada do outro lado.



Ah. Isso foi uma má ideia.



Bem, se você vai morrer de uma forma horrível, não custa nada garantir que os seus últimos momentos sejam executados com estilo.



Hã…



… Okay, isso tá ficando um pouco assustador…



Virar a foto de cabeça pra cima só a faz ficar ainda mais apavorante. Os Shivas da Índia parecem extremamente fofos, em comparação.



Okay, vamos dar o fora de Além da Imaginação, e carregar um jogo salvo. Se bem que… Por que aquele pincel está verde, se a tinta no chão é amarela? Que tipo de universo alternativo bizarro é este?!



Uma pitadinha legal de patriotismo para nos convencer que nós ainda estamos no Reino Unido, ao invés de uma alucinação induzida por drogas, sugerida de outra forma pelos pincéis mágicos e corvos assassinos.



Lara se esquece de levar comida, e tem que se virar mordiscando o seu rabo de cavalo.



Eventualmente, Lara consegue sair dos telhados, e fica cara a cara com um guarda de segurança noturno. Você sabe, não um vilão sanguinário, apenas um homem (embora um homem armado), fazendo o seu trabalho. Naturalmente, Lara o mata sem pensar duas vezes.



No final das contas, tudo que o pobre homem estava guardando era um monte de reservatórios (o que suscita a questão: por que diabos o empregador dele achou adequado armá-lo para esta tarefa?), nos quais Lara prossegue a nadar. Isto é, se ela tiver coragem de enchê-los, uma vez que o som de “enchendo” é aterrorizante:

Isto não é o som de água enchendo, é o som de um portal para o inferno se abrindo. 



Lara vai parar em algum tipo de área esquisita, vasculhada por esta coisinha robótica fofa, porém mortal, brandindo eletrodos. O propósito deste robô nunca se torna claro, e apesar do fato que ele não está vivo, Lara ainda consegue encontrar uma maneira de matá-lo. 



Lara consegue dar uma joelhada em seus próprios olhos, ao executar um movimento. Impressionante, mas sem dúvida, doloroso.



Finalmente, após muito mais natação e trocas de tiros com seguranças, Lara emerge em uma sala abobadada e ornamentada. 



Ela finalmente chegou à (provavelmente) Catedral de São Paulo!



E agora é hora de uma das minhas cut-scenes absolutamente favoritas de Tomb Raider, que você pode ver aqui, caso você não tenha visto antes, e sua vida precise ser melhorada permanentemente. 

Lara está alegremente saltitando ao longo dos telhados da Provável-Catedral-de-São-Paulo, quando percebe que estão atirando nela



Lara rapidamente revida, atirando de volta ao desviar das balas, e tenta chegar mais perto de seu agressor.



Conforme ela se aproxima do homem, ele salta para proteção dentro da torre do sino.



Acorda Lara, nós estamos no meio de uma cut-scene.



Ela salta para confrontar o homem, e rapidamente atira nele, antes de ele ter uma chance de revidar.



Ou isso, ou ele está a dispensando da maneira mais efeminada possível. “Atire na mão, querida, porque o rosto não está ouvindo!”



O atirador rapidamente se recupera, e tenta pegar sua arma caída, mas Lara é rápida demais para ele.



Ela o chuta no tórax, mas não puxa a sua perna a tempo, e o atirador a segura. Lara consegue atingi-lo na cabeça com sua pistola, antes de ser jogada no chão.



Isto parece bem mais pervertido em screenshots do que no vídeo. O atirador até mesmo dá uma olhada rápida nos peitos de Lara (aparentemente efeminidade excessiva não é algo restrito a homossexuais), antes de uma arma ser enfiada na sua cara.



Tome uma droga de decisão logo, Lara.



Lara tira o bandido de cima de si, e começa a questioná-lo. Ela descobre que ele trabalha para Sophia Leigh, uma mulher que aparentemente tem apenas a idade de Lara, apesar do fato que o atirador, seu pai, e seu avô trabalharam todos para ela. 

Por alguma razão, este cara pronuncia Sophia como “sá-FAI-er”, o que me fez pensar por um longo tempo que sua empregadora se chamasse Sapphire Leigh.



Lara se distrai momentaneamente (com… hã… a lua?), e o atirador aproveita esta oportunidade para recuperar sua arma. Mirando em Lara, ele se gaba que matá-la poderia lhe render um bônus especial. “Na verdade, eu poderia até mesmo me aposentar graças a você!”



Lara olha calmamente, em face dessas ameaças. “Então você gostaria de prestar atenção…”



“… ao sino!”

Ai, por favor, assista ao vídeo, porque screenshots não conseguem fazer jus a esta cena.



O atirador olha para trás justamente na hora em que o enorme sino vem em sua direção, badalando. Ele tenta correr, mas não consegue sequer dar um passo antes do sino atingi-lo e arremessá-lo no ar.



“Feliz aposentadoria.”

Observe só como o seu corpo partido voa pelo ar, majestoso até o último momento.



Desviando do sino, Lara escorrega por baixo dele, e através de um buraco no chão.



E este é o final desta fase. A seguir, nós visitamos o famoso sistema ferroviário metropolitano de Londres, popularmente conhecido como o Tube. Considerando o meu calendário vigente de atualizações, conte que eu irei escrever essa aventura lá para o final de 2016!